Filosofia Contemporânea
(do século XIX até os nossos
dias)
A idade contemporânea
caracteriza-se, sobretudo pela crise da razão. Conforme a mudança
tecnológica se acelerava e a fé na razão diminuía, o pensamento tomaria uma
nova direção.
No início da modernidade houve a
ideia de progresso, isto é, de que os seres humanos, as sociedades, as
ciências, as artes e as técnicas melhorariam com o passar do tempo, acumulariam
conhecimento e práticas, aperfeiçoando-se cada vez mais, de modo que o presente
é melhor e superior, se comparado ao passado, e o futuro será melhor e
superior, se comparado ao presente. É o chamado Positivismo.
No século XIX, entusiasmada com
as ciências e as técnicas, a Filosofia afirmava a confiança plena e total no
saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a Natureza, a
sociedade e os indivíduos.
No entanto, no século XX, os
filósofos passaram a desconfiar do otimismo científico-tecnológico do século
anterior ao observarem vários acontecimentos: as duas guerras mundiais, a bomba
atômica, os campos de concentração nazistas, a devastação de mares, florestas e
terras, o aumento de distúrbios e sofrimentos mentais, etc.
A grande questão da Filosofia
Contemporânea é a crescente desumanização gerada pela sociedade atual.
Principais pensadores contemporâneos:
Augusto Comte, Karl Marx,
Nietzsche, Theodor Adorno,
Jean-Paul Sartre,Michel Foucault.
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