quarta-feira, 14 de maio de 2014

Filosofia Contemporânea

Filosofia Contemporânea
(do século XIX até os nossos dias)

A idade contemporânea caracteriza-se, sobretudo pela crise da razão. Conforme a mudança tecnológica se acelerava e a fé na razão diminuía, o pensamento tomaria uma nova direção.

No início da modernidade houve a ideia de progresso, isto é, de que os seres humanos, as sociedades, as ciências, as artes e as técnicas melhorariam com o passar do tempo, acumulariam conhecimento e práticas, aperfeiçoando-se cada vez mais, de modo que o presente é melhor e superior, se comparado ao passado, e o futuro será melhor e superior, se comparado ao presente. É o chamado Positivismo.

No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, a Filosofia afirmava a confiança plena e total no saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos.
No entanto, no século XX, os filósofos passaram a desconfiar do otimismo científico-tecnológico do século anterior ao observarem vários acontecimentos: as duas guerras mundiais, a bomba atômica, os campos de concentração nazistas, a devastação de mares, florestas e terras, o aumento de distúrbios e sofrimentos mentais, etc.

A grande questão da Filosofia Contemporânea é a crescente desumanização gerada pela sociedade atual.

Principais pensadores contemporâneos:
Augusto Comte, Karl Marx, Nietzsche, Theodor Adorno,
 Jean-Paul Sartre,Michel Foucault.

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