segunda-feira, 13 de abril de 2020

Kant e a ética como ação conforme o Dever

Contexto Histórico

Costuma-se caracterizar o século XVIII como o “século da moral”, por ter sido profundamente marcado pelo Iluminismo, um projeto pedagógico-político de construção da autonomia da razão e emancipação da humanidade que fornecia os meios intelectuais para uma ação consciente. É nesse contexto histórico e filosófico que se delineia o projeto ético de Kant.

Immanuel Kant (1724-1804), filósofo alemão, desenvolveu uma concepção de ética baseada na ideia de que as ações humanas são orientadas por intenções, não por finalidades, como afirmava Aristóteles. Kant destaca a noção de dever como intenção fundamental das ações humanas. As perguntas básicas da ética pensada nesses termos seriam: o que devo fazer? Como devo agir?

Para Kant, a vontade não é simplesmente um instinto, um desejo; ela é racional, é resultado do exercício da razão. A razão implica a possibilidade da liberdade humana. Somos livres porque somos seres de vontade. Somos livres porque somos racionais. Somos livres quando temos nossa própria lei, quando nossa lei não nos é imposta por outros. Em outras palavras, somos livres quando somos autônomos.

Autonomia é a capacidade de governar-se por si mesmo, sem obedecer a outro. Para a filosofia iluminista, portanto, liberdade é autonomia, e esta diferencia-se de heteronomia, que é quando se segue as regras ou normas de outro, que não são da própria vontade.

O que torna uma pessoa ética?

Segundo Kant, não é o fato de alguém ter um grande talento proporcionado pela sua natureza, que o torna moralmente excelente. O que realmente importa é o uso que fará deste talento. E sobre ele, é o sujeito quem decide, usando sua liberdade para resolver o que fazer com as aptidões que tem. Portanto, a inteligência, por exemplo, pode ser muito apreciável, mas não é uma qualidade moral. E por que não? Porque ela pode ser colocada tanto a serviço do bem quanto do mal. A inteligência não é por si mesma boa ou má. Será boa se o sujeito tiver boa vontade ao usá-la.

Assim, podemos usar a inteligência para ensinar, curar, alegrar e muito mais. Em contrapartida, também podemos usá-la para enganar, entristecer, iludir, mentir e também muito mais. Tudo depende da boa vontade. A boa vontade é tudo de bom, diria Kant. Ela, inclusive, levaria os seres humanos a uma maior igualdade. Então, entendemos que os talentos naturais, por eles mesmos, não têm nenhuma relevância moral. Podemos ser gênios canalhas. Lindos heróis ou vilões. O que importa mesmo é a liberdade para decidir bem.

A boa vontade desinteressada e universal

Somos, portanto, igualmente livres para uma boa vontade, indo além dos nossos instintos naturais, esta é a primeira consequência da liberdade. No entanto, essa boa vontade deve ter como segunda consequência o desinteresse. Ir além da nossa natureza é considerar outros desejos além dos próprios. Supõe não sermos egoístas. Sabemos diferenciar uma ação desinteressada de outra oposta. Qual tem mais valor moral? A desinteressada, supomos. Por isso, achamos tão interessante quando alguém nos faz um favor aparentemente motivado pelo nada, sem esperar nada em troca. Somos kantianos sem saber.

A terceira consequência desta liberdade é o universalismo. A vontade deve ser uma boa vontade, desinteressada e ser universal (servir para todos). A ação pelo dever, que resulta da razão, deve valer para qualquer um. Portanto, o certo e o errado vão muito além do que é certo ou errado para cada um. Kant diria: 
"Faça de tal maneira que sua ação pode ser feita por todas as pessoas. Aja de modo que sua ação possa ser transformada em lei".
Por exemplo: não tomo o que não me pertence. Eu devo agir assim e todas as pessoas do mundo não devem roubar. Perceba a relação entre esse universalismo e o desinteresse.










O Imperativo Categórico

Kant criou uma fórmula chamada de Imperativo Categórico, uma fórmula que ordena (por isso é imperativo) de modo incondicional (por isso é categórico).

          - Aja unicamente de tal forma que sua ação possa ser transformada em lei universal -

O que eu devo fazer ou não devo fazer pode ser feito ou não por todas as pessoas. Por exemplo: eu posso decidir, por vontade própria, não roubar um bem alheio, porque sou capaz de refletir e julgar que não é correto tomar de outro aquilo que não me pertence, e este é um valor universal, que deve ser seguido não apenas por mim, mas por todos os outros. Outro exemplo: se eu tomar emprestado dinheiro de alguém, devo devolver no prazo combinado, e essa regra vale para mim e para todos os outros. Não posso, pelo contrário, tomar emprestado e só devolver quando eu quiser, desrespeitando a data acordada para a devolução, e exigir que quando eu emprestar dinheiro a alguém, ele devolva-o no prazo combinado. Se agisse assim, estaria produzindo duas regras: uma mais frouxa que vale para mim e outra mais rigorosa que se aplica aos outros. Essa ação estaria, portanto, contrária à fórmula do imperativo categórico kantiano.

Agir com ética exige esforço

A ideia de universalidade implica a negação da própria particularidade. É resistir aos próprios interesses egoístas. Para levar em conta o interesse geral, o bem comum, é preciso considerar o interesse dos outros. E isso não é natural. Exige esforço. Para ser livre, ter boa vontade, considerar o outro e buscar o universal é preciso ficar sempre atento ao dever, remando, muitas vezes, contra a maré.

Para o pensamento moderno de Kant, a virtude é uma luta contra a natureza em nós. Uma disposição que se aprende. Por não ser inata (que vem naturalmente), exige educação, porque a matéria bruta, a natureza, é egoísta.

De tudo isso, consideramos por fim que não se trata de agir meramente segundo os costumes ou a tradição de uma cultura. Trata-se de agir segundo um princípio que me é dado pela minha própria razão, determinando minha vontade, como um ato de liberdade. Sendo a razão a mesma em todos os sujeitos, a lei pensada pela razão também será a mesma, ainda que os sujeitos sejam diferentes. Fica a questão: agimos como devemos agir, baseando-nos em regras universais que nos são dadas pelo exercício do pensamento racional?

Para refletir e construir o pensamento:

1.      Encontramos na moral cristã a regra: “Não roubarás”. Sendo cristão, devo viver de acordo com essa regra. Caso contrário, poderei ser punido. Ao fazer isso estou agindo de forma autônoma ou heterônoma? Explique.
2.       Considerando a mesma situação acima (não roubar), como ela poderia ser analisada de acordo com o imperativo categórico kantiano?
3.      Explique as condições para que uma ação seja ética, conforme Kant. (liberdade, boa vontade, desinteresse, universalidade)
4.      Por que, segundo Kant, o imperativo categórico é importante para a construção da sociedade humana?

Referências Bibliográficas:
FILHO, Clóvis de Barros; POMPEU, Júlio. A Filosofia Explica as Grandes Questões da Humanidade. Editora Leya. Rio de Janeiro. 2013.
GALO, Sílvio. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 18ªed. Campinas, SP: Papirus. 2010.
___________ Filosofia: experiência do pensamento. Volume único. 2ed. Scipione. São Paulo. 2016.

48 comentários:

  1. : NOME COMPLETO:Giovana Alessandra, Nº 13, 2ª SÉRIE c – QUESTÃO 2 – RESPOSTA.o imperativo categórico é uma lei baseada na razão, Kant acreditava que a moral só poderia ser guiada pela razão e não por inclinações como: felicidade, amor-próprio, etc. Essas inclinações vinham da individualidade de cada ser humano, e para viver em sociedade, é necessário viver coletivamente. Ou seja, a moral deveria ser orientada apenas pela razão, o imperativo categórico orienta um dever: agir em cada caso como se desejaria que todos agissem em uma situação semelhante. O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente. 

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  2. Nome: Lucas Fernando
    N 16 / 2 B
    4) pois se agirmos de maneira racional e de boa vontade, nossa ação será como uma lei universal, motivando os indivíduos de uma sociedade a agir de tal maneira, executando atitudes éticas e agindo pelos seus princípios e deveres racionais.

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  3. nome: Isabella Ribeiro N°:12 do 2°ano A
    resposta da 1
    é autonoma que é a capacidade de governa a si mesmo, como ser livre tendo então a liberdade de escolher se vai seguir essa regra cristã ou não.

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  4. Nome: Kamilly Lima de Alvarenga.
    N°19.2°ano C.
    Questão 4
    Resposta:
    A fórmula que ele criou se chama Imperativo Categórico,ela ordena de modo incondicional,ou seja,a pessoa não esta sujeita restrição que a sociedade acredita ser o correto.Ele e importante para a construção da sociedade pois se todos os indivíduos da sociedade agir da maneira correta,vai ocorrer das pessoas quererem agir de maneira mais ética,obedecendo todas as regras que a sociedade nos impõe e não as erradas que queremos agir por falta de ética ou por impulso.

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  5. Nome: Renan Villalba Gama cunha
    N°: 28
    Série: 2°B
    Questão 4: O imperativo categórico é a ideia que consiste no acordo ético e moral na visão kantiana. Para ele, se baseava na uniao entre a vontade e o dever, ambos visando um bem geral; o que também constitui os objetivos de uma comunidade.

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  6. Nome: Melissa Theodoro Alves de Moura
    Número 26
    2º série D

    Questão 1:
    Se você segue essa regra apenas por ser cristão e por medo de punição, é uma ação heterônoma, pois você está seguindo a vontade de terceiros, você não está fazendo isso somente por conta própia. Agora, se independente da sua crença e com a ausência do medo de punição você segue essa regra, acredito que a ação seja autônoma, pois ela está vindo somente de você, da sua ética e índole.

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  7. Victória Fernanda
    Número:31
    Série: 2°B

    Questão 1
    Se você estiver seguindo essa regra só por medo da punição, é uma ação heterônoma, pois você está seguindo o que os outros querem que siga. Mas se você estiver seguindo porque quer então é autonoma.

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  8. Nome: Nicolly Evellyn Ramos Simões
    Número 28
    2º série D

    Questão 4
    O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.

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  9. Nome:Ana Karen Corrêa
    Numero:01
    Série:2°C

    Questão 2
    De acordo com Kant o fato de "não roubar" seria analisado de seguinte forma: Se eu roubar de alguém eu estaria desrespeitando o fato dessa ação ser uma lei universal(que deveria ser cumprida por todos) pois eu não estaria de acordo que alguém fizesse o mesmo.

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  10. Nome:William Lacerda Abreu N°32 2C

    Questão 4

    O conceito de imperativo categórico foi desenvolvido pelo filósofo alemão Immanuel Kant, como conceito central de sua deontologia, aspecto da filosofia moral que trata dos deveres. O imperativo categórico é a ideia que consiste no acordo ético e moral na visão kantiana. Para ele,que se baseava na uniao entre a vontade e o dever, ambos visando um bem geral; o que também constitui os objetivos de uma comunidade, para kant a moral devia ser guida pela razão.

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  11. Nome: Vitor Augusto OLiveira Nunes
    série: 2ºB
    Número: 33
    Questão 4
    Você terá que agir de modo que a sua ação possa se tornar uma lei universal, se todo mundo agir dessa forma o negocio vai funcionar direito, vai então esse seu agir é um agir racional você esta agindo de acordo com a racionalidade toda vez que você pode universalizar o seu agir.

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  12. Nome:Mikaela Beatriz N°25 2°C

    Questão 4:Pois o imperativo categórico é uma lei baseada na razão, Kant acreditava que a moral só poderia ser guiada pela razão e não por inclinações como: felicidade, amor-próprio, etc. ... O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.

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  13. nome: Caroline Vitória Monteiro №:06
    série: 2°D

    questão 3: segundo Kant, para algo ser considerado bom ele não pode ser fruto de egoísmo, deve ser o melhor para a sociedade.

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  14. Nome: Gabrielle Rodrigues Borges
    Número: 11
    Série: 2C

    Questão 1: De uma forma heterônoma,pois, estou vivendo de acordo com uma regra e se não seguir poderei ser punida. Mas se você segue isso não por causa da religião e sim pelo seu caráter é uma forma autônoma.

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  15. nome: Paloma
    n:23
    série:2B
    questão 4: Na visão Kantiana,o imperativo categórico é uma espécie de lei em que era baseada na razão.Para Kant,a moral só deveria ser orientada pela razão,ou seja,o imperativo categórico orienta deveres:a forma que gostaríamos que as pessoas agissem em cada caso. Concluindo, é um fator muito importante,pois é uma lei moral e a sociedade precisa desta para viver de forma civilizada.

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  16. Igor Tiago Medeiros de Oliveira n°37 2°D

    Questão 1: Creio eu que depende muito do ponto de vista porque por exemplo:
    *se a pessoa segue tal conduta/regra pelo fato dela ACHAR errado e imoral, ela estará seguindo isso de maneira AUTÔNOMA.
    porém....
    Se a pessoa segue a conduta/regra pelo fato de que foi criada em uma sociedade onde tal ação é considerada imoral e que se você cometer esse ato estará sendo imoral e logo vai ser punido, essa pessoa estará sendo HETERÔNOMA

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  17. Nome:Gabrielly Kawata Rodrigues
    Série:2°C
    N°:12

    (Questão 1)

    Resposta:Uma pessoa cristã vive de acordo com essa regra e ao fazer isso,estará agindo de forma heterônoma,pois vai estar obedecendo uma regra que não foi criada por ela,mas mesmo assim segue conforme o costume e a tradição da comunidade religiosa,pois foi ensinada a respeitar e seguir tal regra,e também por medo de ser punido caso não obedeça.A pessoa pode até ter vontade de roubar,mas vai evitar fazer por conta da tradição e dos costumes.Então se determinada pessoa deixa de fazer aquilo que quer apenas porque é obrigada a isso,estará abrindo mão da liberdade em nome de uma regra moral externa a ela.
    Mas caso siga essa regra porque tem a plena consciência de que é errado,concorda com isso e QUER seguir-la,então seria uma forma de agir autônoma.

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  18. Nome:Gabrielly Ap. Souza
    Numero:11
    2°A

    QUESTÃO 1

    *RESPOSTA: Depende do ponto de vista. Se você ta seguindo essas regras por livre e espontânea vontade, você vai estar agindo de forma autônoma, porque foi isso que vê escolheu fazer.
    por outro lado, se você segue essas regras por conta de uma pessoa estar te impondo isso, você está agindo de forma heterônoma, pois você não tem direito de escolher o que quer fazer.

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  19. Nome:Gelson Teodósio Arcanjo
    N°:9
    2°ano B

    Questão 4

    *RESPOSTA:Para Kant devemos agir de uma tal maneira que uses tanto a humanidade, tanto na tua pessoa, como na pessoa do outro, isso é, antes de cometer uma ação, pensar se é o certo para os outros e não só para si.



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  20. Nome:luiza Camilly Gonçalves Nº19 2ºanoD
    QUESTÃO-2
    R=Se eu rouba-se de alguém estaria comentedo desrespeito à uma lei universal, que deveria ser cumprida por todos os povos sem exesões.(Ganhar roubando não te faz ganhadou de nada.)

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  21. Brahian de Aquino Balardini n04
    2A
    Questão 1- se a gente seguir essa regra,é por medo de alguma punição, nesse caso seria heteronomia, pois nós estamos fazendo algo q outros propuseram a nos

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  22. Junior da silva N°13 2°ano B
    Questão-1
    Heterônoma,pois é uma regra imposta em nós

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  23. Marcos David Moreira Lira Nº18 2ºano D
    Questão 3- uma ação passa a ser ética quando quem vai realiza-la pensa nela para o bem de todos que ela pode atingir, tentando fazer boas ações e não querendo nada em troca por isso

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  24. Kayque Sousa Nascimento 2C N:21

    Questão 1:
    Se você segue essa regra apenas por ser cristão e por medo de punição, é uma ação heterônoma, pois você está seguindo a vontade de terceiros, você não está fazendo isso somente por conta própia. Agora, se independente da sua crença e com a ausência do medo de punição você segue essa regra, acredito que a ação seja autônoma, pois ela está vindo somente de você, da sua ética e índole.

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  25. Luis Felipe M.da Silva n°26

    questão 1- Se a pessoa estiver seguindo essa regra apenas por medo de punição, é uma ação heterônoma, pois você está seguindo o que as pessoas querem que você siga.

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  26. Rafael Pimenta, n°28, 2°C
    Questão 1 - Estaria agindo de forma heterônoma, pois estaria seguindo uma lei imposta e sucedida por um grande grupo de pessoas, e não às minhas vontades (autonomia).

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  27. Carla Pedriane dos Santos Alves N°4
    2°C
    1) heterônoma pois estou sendo obrigada a seguir essa regra com medo de levar uma punição

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  28. Flávia Oliveira Costa de Faria N°:09 2°D
    1-Se você segue essa regra apenas por ser cristão e por medo de punição, é uma ação heterônoma, pois você está seguindo a vontade de outros, você não está fazendo isso por sua escolha. Mas se independente da sua crença e sem medo de punição você segue essa regra, acredito que a ação seja autônoma, pois ela está vindo somente de você, da sua ética e índole.

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  29. Adrielly Alves Timóteo N°01 - 2°B

    QUESTÃO 3:
    O homem livre tem a escolha de agir de acordo com a boa vontade, sendo assim ele age conforme uma lei moral universal (que se aplica para todos). Ao se agir, não deve-se agir esperando algo em troca, pois esse agir não se encaixa como uma uma moral universal, porém, porém, fazendo o contrário disso, a ação estaria obedecendo um imperativo categórico e seguindo o dever.

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  30. Bruna dos Santos Silva N°03-2°D
    Sendo obrigado a seguir a regra para nao haver punições(heterônoma), autônoma têm a liberdade de escolha.

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  31. Priscila Trevisan, 2°B/ número 25 ou 26
    questão 4: O imperativo categórico é importante pois auxiliaria a vivermos numa sociedade mais igualatária e com mais empatia, onde o certo é o certo para todos, e os valores são iguais removendo injustiças ou incoerências, tornando-a uma lei universal.

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  32. Perciny Carlos Barbosa Filho,N°27,2°C
    1- Está sendo obrigado a seguir uma regra, pois tem medo de receber alguma punição,isso faz que nós sejamos heterônomo

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  33. Nome: Gabriel Fernandes Guedes
    2°B
    N°08

    Resposta da questão 1- Depende do ponto de vista. Se você ta seguindo essas regras por livre e espontânea vontade, você vai estar agindo de forma autônoma, porque foi isso que vê escolheu fazer.
    por outro lado, se você segue essas regras por conta de uma pessoa estar te impondo isso, você está agindo de forma heterônoma, pois você não tem direito de escolher o que quer fazer.

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  34. Nome:Maria Eduarda
    N°20. 2°B
    Questão 4: O imperativo categórico é a ideia que consiste no acordo ético e moral na visão kantiana. Para ele, se baseava na uniao entre a vontade e o dever, ambos visando um bem geral.

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  35. Nome:Ana Carolina
    Nº01 2ºA
    QUESTÃO 1- Se você está seguindo essa regra por sua religião e por medo de ser punido, é um ação heterônoma, pois você não está fazendo isso vontade própria, está seguindo a vontade dos outros, seria autônoma se você estivesse seguindo sua própria escolha, pois você seria livre para fazer sua própria escolha.

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  36. Questão 1-
    é tudo questão de ponto de vista,ou até mesmo de ensinamento.
    Se a pessoa já nasce sem ter uma escolha é heterônoma,ela não tem o direito de escolher,já que OUTRA pessoa escolhe por ela.
    Autônoma é a pessoa que tem o livre arbítrio para escolher o que quer seguir,ou seja ninguém escolhe por ela. Ela tem o direito e o conhecimento para seguir a regra cristã que supõe que se não seguir conforme está nos ensinamentos da religião,você vai para o inferno etc.
    Só fica ao querer da pessoa,seguir por vontade própria,seguir por medo ou ser obrigado a seguir.


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  37. Juliany de Oliveira
    2B N°12
    Questão 2
    O imperativo categórico é uma lei baseada apenas na razão e não possui nenhuma relação com causas relacionadas a estado ou religião. Então a situação ( não roubar) seria mais séria não apenas dita como uma regra cristã

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  38. Beatriz da Silva Cardoso N° 04 2°ano B
    Questão 4: É importante agir numa determinada situação da maneira que vc gostaria que outras pessoas agissem também, o imperativo categórico é importantei por ser uma lei moral

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  39. Thamires de Jesus Peixoto

    2A/número 29
    4)Porque o imperativo categórico é uma lei baseada na razão, Kant acreditava que a moral só poderia ser guiada pela razão e não por inclinações como:amor-próprio,etc. Essas inclinações vinham da individualidade de cada ser humano, e para levar em conta o interesse geral,o bem comum,viver em sociedade,é preciso viver coletivamente.Ou seja, a moral deveria ser orientada apenas pela razão, o imperativo categórico orienta um dever:"Faça de tal maneira que sua ação pode ser feita por todas as pessoas.Aja de modo que sua ação possa ser transformada em lei".Imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.

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  40. Nome: Mikelly Lorrana Helena de AraujoN°20 2B
    4)A ação que tivemos indivídualmente dentro de uma sociedade, executando atitudes morais e éticas, agindo pelos seus princípio, com empatia e razão,
    ira influencia os outros da sociedade a seguir essa mesma ideia, se tornando uma lei universal, tornando-a mais igualitária e justa.

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  41. Nome:Amanda Mendonça de Jesus N°3 2°B

    1) É autônoma poque é a capacidade de governa-se por si mesmo, sem obedecer a outro.Tendo a liberdade de escolher se vai seguir a regra cristã ou não.

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  42. Maria Eduarda Moura N°22 2°D
    Questão 4- É importante para a construção de uma sociedade pois o modo de agir dá pessoa terá que se tornar uma lei universal, como um ato moral onde ela vai agir conforme os princípios que ela quer que os outros sigam,tornando-se uma sociedade uma sociedade justa.

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  43. Giovanna Monteiro n°14 2°C
    Resposta da questão 1:
    Quando escolhemos viver de acordo com as regras estou agindo de forma autônoma, pois estou livre para escolher se quero ou não seguir. Já quando as regras são impostas, ou seja, não é da sua própria vontade estamos agindo de forma heterônoma.

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  44. Maria Eduarda Miranda Marques N°21 2D
    Questao 4
    o imperativo categórico orienta um dever: agir em cada caso como se desejaria que todos agissem em uma situação semelhante. O imperativo categórico é importante pois é uma lei moral e a sociedade humana precisa da moral pra viver civilizadamente.

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  45. •Caio Fabrício (Número 6) 2°A
    •Resposta da questão 4:

    Em termos simples, eis o que o grande
    filósofo alemão Immanuel Kant chamou
    de imperativo categórico: você deve agir
    sempre baseado naqueles princípios que
    desejaria ver aplicados universalmente.
    Em termos simples, eis o que o grande
    filósofo alemão Immanuel Kant chamou
    de imperativo categórico: você deve agir
    sempre baseado naqueles princípios que
    desejaria ver aplicados universalmente.
    Por que "imperativo categórico"?
    Imperativo, porque é um dever moral.
    Categórico, porque atinge a todos, sem
    exceção

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  46. Victor Moreira dos Santos - N°30 - 2°C
    Questão 4
    Acreditava que só poderia ser guiada pela razão, uma lei moral. Para ele toda pessoa age conforme o princípio que ela deseja que os outros seres humanos sigam.

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